terça-feira, 30 de agosto de 2016

OS CÉUS DE DEUS PARA MINHA CASA


OS CÉUS DE DEUS PARA A MINHA CASA


GN 11:4-6

 4 E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.

5 Então desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;

6 E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.

           

            Onde está o céu? Onde Deus está presente. A Bíblia diz que Deus veio e os pés Dele pisaram na torre. Todo lugar onde Deus toca se torna a base do céu. Você gostaria que Deus pisasse os pés em sua casa? Se assim for, sua casa se tornará um pedacinho do céu.

            A torre se tornou tão grande, tão expressiva, o projeto se tornou tão ousado que Deus disse: vou ver o que eles estão fazendo. Os homens na terra decidiram, e tudo que quiserem, alcançarão. Se nós decidirmos que nossa casa se tornará um pedacinho do céu, Deus visitará a nossa casa e fará habitação nela.

            Houve ali uma cumplicidade entre Deus e os homens: Os homens fizeram a sua parte e Deus fez a parte dEle. Quando nós não podemos chegar até os céus, os céus vêm até nós. Deus está levantando nesses dias uma geração que vai manifestar a glória dos céus na sua casa.

            A nossa geração será chamada restauradora. Por isso antes de tudo, Deus vai restaurar toda a nossa família. Veja esse decreto da palavra: (I Samuel 2:30) Portanto, diz o SENHOR Deus de Israel: Na verdade tinha falado eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém agora diz o SENHOR: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados.

            O Senhor diz: Que aqueles que lhe aborrecem, serão punidos, mas os fiéis terão o seu merecimento. O fiel  é digno. O homem que trabalha é digno de receber das mãos de Deus o sustento da sua família.

            I Cor. 15:58. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.”   Se você é persistente, tem trabalhado para melhorar sua casa, tudo se fará novo em sua família.



            O DESEJO DE DEUS É TRANSFORMAR A SUA CASA NUM PEDACINHO DO CÉU. PARA ISSO VOCÊ PRECISA:



1.    RESTAURAR O SACERDÓCIO

O sacerdote é aquele que ministra libertação e cura. Você é sacerdote de Deus na terra. Quem não quiser ser liberto e curado, não entre em sua casa, porque se entrar sairá com a glória de Deus. Sua casa será um confronto para o inferno.

Quando alguém entra na casa de um idólatra, sai com a maldição dos ídolos. Quem entrar na casa do servo de Deus, sai com a bênção de Deus e maldição alguma chegará em sua tenda. A casa do filho de Deus tem a bênção do mezuzá.

Quando alguém entra na sua casa, o senhor Deus abençoa; quando sai, leva a bênção do Meessias.

Em I Pedro 2:9-10. “9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;

10 Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.

 A bíblia diz que Deus levantará uma geração de sacerdotes reais. Não um sacerdote qualquer, mas um sacerdote de realeza, porque onde há sacerdote não existe escassez. O sacerdote tem autoridade para quebrar e anular toda e qualquer maldição que tenha sido lançada. (Lv 27:12-14) “12 E o sacerdote o avaliará, seja bom ou seja mau; segundo a avaliação do sacerdote, assim será.

13 Porém, se de alguma maneira o resgatar, então acrescentará a sua quinta parte sobre a tua avaliação.

14 E quando alguém santificar a sua casa para ser santa ao SENHOR, o sacerdote a avaliará, seja boa ou seja má; como o sacerdote a avaliar, assim será.”

            Como sacerdote, você precisa profetizar na sua casa as bênçãos de Deus. Proclame: minha casa é a sede do avivamento da glória de Deus, e assim será. O que o sacerdote declarar, assim será.



2.    TER UM CORAÇÃO EM DEUS

Jesus é o Senhor de sua casa? Então por que Ele é tão pouco mencionado? Você sabe qual é a função de um senhor, de um chefe, de uma autoridade? É para ser consultada.

Em um departamento de trabalho, todos andam debaixo de comando e orientação; ninguém faz exatamente o que quer, mas o que deve ser feito. Nem mesmo o chefe pode fazer o que quer, pois há um superior sobre o chefe. Precisamos estar debaixo de autoridade.

Deus procura pessoas que tenham o coração nEle. Quem tiver o coração em Deus sai das crises naturais. O único título daqueles que nascem de novo deve ser: Homem e mulheres de Deus. As pessoas devem olhar para você e dizer: aquela pessoa tem o coração em Deus.

O que vai fazer você entrar no céu não é o titulo de líder de célula, e o fato de você ter nascido de novo e possuir a natureza de Deus. Um homem e uma mulher de Deus, procedem em todos os seus passos segundo o coração de Deus.

Prepare-se, pois Deus vai arrumar sua casa por dentro e por fora. Ele ajustará o caráter da família e também lhe dará uma casa linda.Ele lhe dará bênção tremenda e recursos para reformar sua casa.

Quando o seu coração estiver em Deus, seja qual for a circunstância, seja qual for o problema, ou a necessidade, o Senhor olhará para você e lhe abençoará. Salmo 115:12 “ O SENHOR se lembrou de nós; ele nos abençoará; abençoará a casa de Israel; abençoará a casa de Arão”. Ele nos abençoará e multiplicará a bênção sobre nós mais e mais.



3.    TER A MENTE DE DEUS

Você sabe o que é alguém ter a mente de cristo? É ter pensamentos do alto.

A Bíblia nos estimula a pensarmos nas coisas que são do alto, porque do alto vem todo o dom perfeito (Cl 3:2 ”Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra;”) ( Tg 1:17 “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”.)

            Deus enviará do alto todo o suprimento. O salmista nos incentiva a olharrmos para além dos montes, de onde vem o socorro, pois o socorro vem do Senhor que fez os céus e a terra. (Salmo 121:1-2).

            Quando a nossa mente está em Cristo, ela começar a pensar nas coisa que são de cima e não nas coisa que são da terra. Quem tem a mente nas coisas do céu terá também as coisas da terra; mas que tem a mente nas coisas da terra não terá as coisas do céu.

            Deus é o supridor das necessidades de todo homem e Ele diz em I Cor. 2:”16Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” Você vai receber a mente dele para começar a transformar o lugar que você vive, começando em você e atingindo aqueles que lhe cercam.



4.    TER UMA CASA ESTÁVEL

Em Mateus 7:24-25. “24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;

25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.

A casa estável é aquela que continua firme na rocha a despeito dos ventos, das tempestades, dos vendavais, dos rios. Nenhuma crise tirará a sua casa da rocha. Deus lhe diz: a sua casa será um pedacinho do céu, porque ela estás firmada em Mim, que sou:

A rocha,

 A pedra de esquina,

A pedra angula,

A pedra base.

SOU EU QUE SUSTENTA A SUA CASA, A SUA FAMILIA.




terça-feira, 23 de agosto de 2016

O caminho da santidade

O caminho da santidade

ISAÍAS 35
8 E ali haverá uma estrada, um caminho que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para os remidos. Os caminhantes, até mesmo os loucos, nele não errarão.
9 Ali não haverá leão, nem animal feroz subirá por ele, nem se achará nele; mas os redimidos andarão por ele.
10 E os resgatados do Senhor voltarão; e virão a Sião com júbilo, e alegria eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido.

Por que pensamos que a santidade é tão cheia de melancolia? As imagens de regras rígidas e tristes cercando uma vida santa são incompatíveis tanto com a palavra como com a natureza de Deus.
Alegria e santidade, para muitos, são palavras antônimas. Apesar de reconhecerem que a santidade é o melhor caminho a seguir, a deixam para viver o que chamam de alegria. Este é um pensamento ignorante e certamente daqueles que nunca experimentaram o novo nascimento em Jesus Cristo. Santidade e alegria não geram nenhum paradoxo, pelo contrário, estão diretamente ligadas como que viessem em um único pacote. As Escrituras afirmam que aqueles que cultivam a santidade experimentam alegria verdadeira.
Deus é amor. Uma vida santa é uma vida vivificada pelo amor, compelida pelo amor, preenchida pelo amor.


O PODER E A ALEGRIA DO AMOR

Muitos de nós temos medo de viver tudo aquilo que o amor exige, porque o amor nos deixa expostos e vulneráveis. Como cristãos, falamos sobre o amor mais frequentemente do que o vivemos. No entanto, o amor real é ousado, é estimulante. Ele corajosamente conquista o mal, cura e reúne com Deus aqueles que ama. Ele é agressivo.
         Na verdade, o amor que tememos é o estágio transitó­rio em que estamos aprendendo a perdoar. Nós, como Jesus, devemos viver uma postura de contí­nuo perdão, podendo então entrar na alegria e no poder do amor dinâmico. Vivendo assim, o amor deixa de ser apenas um mandamento para se tornar uma aventura!

         Ocorre o mesmo com a alegria. Ao chegar a nós pelo Espírito San­to, ela se torna na prática a nossa força! (Ne. 8:10b portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do SENHOR é a vossa força.)
As prisões e pobreza deste mundo tem nos enganado com o pensamento de que a vida com Deus é de dores. Jesus comparou seu ministério com alguém que "tocou flauta" (Mt 11.17). Ele disse que sua mensa­gem de graça e o Reino de Deus, quando corretamente recebidos, fariam com que os homens "dançassem" em comemoração!
         É verdade que Jesus sofreu ao levar nossos pecados e que havia momentos de grande sobriedade quando ele falava. Mas houve muitos outros momentos em que ele exibiu grande alegria!
As Escrituras nos dizem que Jesus "exultou no Espírito Santo" quando seus discípulos retornaram de um eficiente período de evangelismo (Lc 10.21 Naquela mesma hora exultou Jesus no Espírito Santo, e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos; sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.). Como você visualiza o regozijo de Jesus? A palavra exultar que é aqui utilizada significa "saltar de alegria". Jesus, o Rei, estava saltando de alegria!
        
O CAMINHO DA SANTIDADE É UM CAMINHO DE ALEGRIA
Isaías nos fala sobre o caminho da santidade. Em nenhuma parte destes versículos vemos uma realidade de tristeza para o servo santo e fiel.
E ali haverá uma grande estrada, um caminho que será chamado Caminho de Santidade. Os impuros não passarão por ele; servirá apenas aos que são do Caminho; os insensatos não o tomarão. Ali não haverá leão algum, e nenhum animal feroz passará por ele; ne­nhum deles se verá por ali. Só os redimidos andarão por ele, e os que o Senhor resgatou voltarão. Entrarão em Sião com cantos de ale­gria; duradoura alegria coroará sua cabeça. Júbilo e alegria se apo­derarão deles, e a tristeza e o suspiro fugirão (Is 35.8-10).

         Contemple o caminho da santidade:

A tristeza e o suspiro fugirão! O caminho para a santidade é o caminho para Deus, não para a religião. É caminho de vida, onde todos os julgamentos, consequências negativas e problemas de uma vida suja e pecaminosa — tudo aquilo que trouxe a morte para o mundo — são eliminados de nossa vida!

É um caminho de paz! Nenhum impu­ro, nenhum leão, nenhum animal feroz haverá ali. Grande parte da guer­ra espiritual, que se alimenta da nossa ignorância, incredulidade e iniquidade, simplesmente não existirá.

         O que está guardado para aqueles que andam em direção à santi­dade? O maravilhoso e verdadeiro conhecimento de que somos "redimidos e resgatados".
Que atitude preenche o nosso coração? Três expressões de alegria aguardam os santos de Deus: "cantos de alegria [...] duradoura alegria coroará sua cabeça" e "júbilo e alegria".
         Satanás gostaria de que acreditássemos que o céu é tão sombrio quanto o inferno. À medida que abraçamos a santidade e andamos nela, esforçando-nos para viver nossa vida com nossa mente e cora­ção consagrados a Deus e separados da luxúria do mundo, o Senhor nos coroa com alegria duradoura! Melancolia não, alegria! Não ale­gria "temporária", mas duradoura; não alegria de "domingo pela ma­nhã", mas todo o tempo, eterna!
         Não é um sentimento de devoção religiosa; é abundância de vida. O seu povo "se regozijará em sua herança" (Is 61.7. Em lugar da vossa vergonha, haveis de ter dupla honra; e em lugar de opróbrio exultareis na vossa porção; por isso na sua terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria.)! Esse é o resulta­do final da santidade. É proximidade com Deus; é alegria pela qual vale a pena se regozijar, pois é cheia de glória!


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

VIVENDO COM CRISTO

 VIVENDO COM CRISTO

Cuidado: é fácil fingir uma vida em Cristo!
Nossa experiência no cristianismo deve ir alémde ser mais uma interpretação bíblica; deve se expandir até que nossa fé em Jesus e nosso amor por ele se tornem um facho de luz que nos encaminhem à sua presença presença.

(1Ts 5.19-21)
19Não extingais o Espírito;
20 não desprezeis as profecias,
21 mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom;
22 Abstende-vos de toda espécie de mal.
23 E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
"Mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom". Você compraria um carro sem MOTOR? Você compraria uma casa sem ver o seu aspecto? Claro que não! Apesar disso, muitos de nós aceitamos vários "planos de salvação" que não nos salvam realmente da aflição do inferno. Apesar do fato de Jesus ter vindo para nos dar vida em abundância, permanecemos doentes, pecadores e egoístas. Um car­ro pode possuir boa aparência, entretanto, se ele não puder nos levar pela cidade, não devemos confiar que nos levará pelo país.
        Da mesma forma, se nosso cristianismo não funciona nesta vida, onde podemos testá-lo, é imprudência esperar que ele possa nos le­var à eternidade, pois, se falharmos na prova, sofreremos separação eterna de Deus.
        Cristia­nismo é mais uma questão do coração do que mental; é mais o ama­durecimento do amor do que conhecimento. Testar a verdade não é realizar uma busca intelectual, mas verificar se você está sendo atraído, semana após semana, a conhecer e amar Jesus Cristo.
        Ao mesmo tempo, não devemos ter medo de testar aquilo em que acreditamos. Paulo diz: "Examinem-se [...] provem-se a si mesmos. Não percebem que Cristo Jesus está em vocês? A não ser que tenham sido reprovados" (2Co 13.5)!
        O poder e a pessoa de Jesus Cristo estão em nós; crer nele é tornar-se a cada dia mais e mais semelhante a ele. Como está escrito, "neste mun­do somos como ele" (1Jo 4.17).
Porém, se temos sido ensinados a acredi­tar que o reino de Deus e o próprio cristianismo não devem necessariamente funcionar, ou se a ausência de santidade e poder não nos perturba, há um grave erro em nosso conceito da verdade.
        Devemos buscar as respostas para três questões muito importan­tes.
Primeiro: Minha fé é eficaz? Não considere esta questão de forma superficial. Pergunte honestamente a si mesmo se suas orações têm sido ouvidas e se sua vida tem sido separada para Deus.
        Segundo: Se as doutrinas seguidas por mim não funcionam, por que isso acontece? Talvez suas idéias teológicas estejam corretas, mas você seja preguiçoso. Talvez você precise desligar a televisão e utilizar esse tempo para buscar ao Senhor. Ou talvez, mesmo sendo você cuida­doso, foi ensinado de maneira errada. Seja lá o que for, deve desco­brir por que as coisas não estão funcionando com você.
        Terceiro: Se eu realmente vejo o fruto e o poder do Espírito Santo mani­festo na vida de outra pessoa, como foi que ela alcançou tal graça de Deus? Não tenha medo de sentar-se como um discípulo, sob a unção de outro. A Palavra nos diz que "quem recebe um profeta, porque ele é profeta, receberá a recompensa de profeta" (Mt 10.41). Deus concede "recompensas" de revelações, conhecimento e outros dons espirituais a seus servos. Aprenda com aqueles cuja fé está funcionando.
        O teste final de qualquer conjunto de doutrinas é verificar o tipo de vida que produzem. Como está escrito: "desta forma sabe­mos que estamos nele: aquele que afirma que permanece nele, deve andar como ele andou" (1Jo 2.5,6). O constante e persistente ca­minhar com Cristo produzirá uma vida semelhante a de Cristo. Andaremos "em retidão como ele andou", com santidade e poder.
        Devemos conhecer a falibilidade de nossos mestres. Jesus disse: "Cuidado, que ninguém os engane" (Mt 24.4). Manter-se livre do engano é uma responsabilidade que cada um de nós deve assumir enquanto indivíduos.
Sem nos tornarmos desconfiados, e evitando a prática de suspeitar de tudo, vamos reexaminar humildemente o que nos ensinam. O valor de qualquer ensinamento reside em sua capacida­de de nos preparar para realizarmos a vontade de Deus, ou nos dar poder para achar o coração de Deus. Se tais objetivos não forem alcançados, a informação não está valendo o seu tempo.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

A santidade é uma árvore repleta de frutos

 A SANTIDADE É UMA ARVORE REPLETA DE FRUTOS

Santidade é o atributo básico de Deus; é a glória, o esplendor e a harmonia de todas as suas outras perfeições.
MATEUS 12.33-35.
MATEUS 7.
18 Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má dar frutos bons.

A SANTIDADE FALSA E A VERDADEIRA

Enquanto a palavra santidade significa "ser reservado, separado", uma possível interpretação da raiz da palavra hebraica para santidade é: "ser resplandecente; limpo, novo ; imaculado".
A santidade produz separação do pecado, porém a simples separação do pecado não pode produzir a santidade. Não é a ausência do pecado que pro­duz a nossa santificação; a santidade vem da presença de Deus. Você pode evitar "tocar o que é impuro", mas, se não estiver unido pelo amor à paternidade de Deus, jamais conhecerá a verdadeira santida­de; tudo o que terá será religião.
Cristo em nós é a nossa santidade, pois, quanto mais próximo for o nosso relacionamento com ele, mais refletiremos a sua santidade.
         Entretanto, o que quer que você pense ser a santidade, lembre-se disso: Jesus foi o homem mais santo que jamais viveu; apesar disso, ele era totalmente desprovido de religiosidade. O que é "religiosida­de"?
É uma postura que salienta a forma e o ritual como um padrão de justiça, acima da posição de um coração puro. Os fariseus são um exemplo de religiosidade.
Mas antes que passemos afobadamente a julgar os fariseus, um breve estudo de suas origens nos ajudará a evitar as suas ciladas. A seita dos fariseus nasceu após as guerras dos macabeus.
Portanto, para compreendermos os fariseus, devemos ter informações a respei­to dos macabeus.
         Os macabeus eram uma família de sacerdotes ortodoxos, leais à lei mosaica, que lutaram bravamente em várias oportunidades con­tra as influências pagãs e a ocupação de Israel.
Os fariseus foram os sucessores sacerdotais dos macabeus, e por um período aproximado de duzentos anos eles sustentaram os altos padrões dos ideais macabeus de separação do paganismo. Na verdade, até mesmo o nome fariseu significa "o separado".
         Até a época imediatamente anterior ao nascimento de Cristo, os fariseus eram normalmente os mais nobres homens em Israel. Eram íntegros, corajosos e foram, em certas ocasiões, martirizados por cau­sa da sua fé. Eram os aparentes herdeiros do reino de Deus.
         Mas, como qualquer seita onde a ênfase religiosa não é a compai­xão e o amor de Deus, o conceito fariseu de separação acabou por torná-los altivos e hipócritas em relação aos outros.
 Apesar de intera­girem superficialmente com o restante da sociedade judaica, seus há­bitos e vestuário os mantiveram afastados de seus irmãos, uma vez que se consideravam por demais santos para se envolverem com os aspectos comuns da vida diária.
         Quanto a determinados aspectos da lei, os fariseus guardavam o sábado, dizimavam até mesmo de seu jardim de ervas e atavam seus filactérios (pequenas caixas com versículos das Escrituras) à sua testa e pulsos estritamente de acordo com o mandamento mosaico (Dt 6.8 Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por frontais entre os teus olhos; ). Apesar disso, os fariseus negligenciavam os aspectos mais importantes da lei: justiça, misericórdia e fidelidade (Mt 23.23). À época do nasci­mento de Cristo, os fariseus eram orgulhosos de sua imagem e das honras proporcionadas a eles enquanto membros do clero.

         Para ilustrar o quanto tinham se tornado cheios de si, vamos con­siderar a época do nascimento de Cristo. Sua indiferença com este grandioso acontecimento indica quão distantes estavam de Deus e quão preocupados com sua religião.


Onde estavam os fariseus quando Cristo nasceu?

Um refulgente astro semelhante a uma estrela ergueu-se no leste e, dia após dia, se aproximava de Jerusalém. Ao mesmo tempo que esse astro pairava brilhando sobre a cidade, uma grande caravana que ha­via seguido a estrela desde a Caldéia entra na cidade. Pelos portões de Jerusalém chegam os principais astrólogos da Caldéia: os magos.
As Escrituras nos dizem que "o rei Herodes [...] ficou perturbado, e com ele toda Jerusalém" (Mt 2.3), principalmente com a declaração do sábio: "Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Vimos a sua estre­la no oriente e viemos adorá-lo" (v. 2).
         A Bíblia explica de forma detalhada que Herodes perguntou a todos os chefes dos sacerdotes e escribas quanto ao local do nasci­mento do Messias — foram fariseus que lhe informaram: "Belém". Cristo, a esperança de Israel, aquele a respeito de quem Moisés escre­vera, havia nascido — e mesmo os céus confirmavam a ocasião com o aparecimento da "estrela". Apesar disso, os fariseus nem ao menos investigaram, ainda que Belém ficasse a apenas nove quilômetros de distância aproximadamente!
         Os magos, que eram pagãos de nascimento, viajaram por mais de mil duzentos e oitenta quilómetros aproximadamente através de desertos e a um alto custo, enfrentando perigos para satisfazer o desejo de adorá-lo (Mt 2.2)! Os fariseus, por outro lado, que co­nheciam as Escrituras e eram os herdeiros da lei de Moisés, não demonstraram nenhum interesse nem enviaram nenhuma delega­ção, embora pudessem ter andado até o local do nascimento de Cristo em menos de três horas.
         Quão insensíveis permaneceram os fariseus em sua atitude hipó­crita! Como resistiram ao Espírito de Deus sem qualquer temor! Eles se apegaram resolutamente a suas tradições; como mantiveram cuidadosamente a sua imagem!
Preste bem atenção: na noite em que crucificaram Cristo, eles se recusaram a entrar no pretório romano "para evitar contaminação" (Jo 18.28).
         Preservavam os detalhes da lei ao mesmo tempo que crucificavam quem lhes havia dado a lei!
         Esta era a sua religiosidade: firmavam-se em suas doutrinas em vez de se firmarem em Deus. Amavam mais as orações audíveis dos homens que a aprovação do Todo-Poderoso. Julgavam que conhecer as Escrituras era mais importante do que vivê-las. Resumindo, eles agiam como agem muitos cristãos hoje em dia: mais preocupados com a religião do que realmente em seguir a Jesus.

         Portanto, antes de julgarmos severamente os fariseus, vamos nos avaliar: como nos comparamos em termos de justiça, misericórdia e fidelidade? Quão misericordiosos somos ao nos preocuparmos com os necessitados e ao nos dedicarmos a ver o pecador transformado? De fato, Jesus nos advertiu de que se a nossa retidão não excedesse a dos fariseus não poderíamos entrar no reino dos céus (Mt 5.20 Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.).

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O GOVERNO DO ESPÍRITO

O GOVERNO DO ESPIRITO
 
 


                Texto: “Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei... E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.” (Gl 5:16-18,24,25)

                 Verdade Central: Deus quer tirá-lo do nível natural e colocá-lo no sobrenatural. Este é o tempo da grande colheita do Senhor, tempo de colher todas as sementes proféticas. Você é o trabalhador da última hora, o mensageiro da última hora. Somos homens e mulheres chamados para mudar a história de uma Nação.

                 Introdução: Sabemos que há duas dimensões para o homem: carne ou espírito, natural ou sobrenatural. Como Igreja, precisamos viver no governo do Espírito, não podemos viver no governo da carne, pois isso não agrada a Deus que enviou Seu filho para morrer por nós e nos salvar. Precisamos entrar no sobrenatural de Deus, experimentar milagres, prodígios e maravilhas em nossa vida, família, Células, 12, trabalho.
Andar no Espírito
A ordem de Deus é para andar no Espírito e não satisfazer os desejos da carne. Há uma palavra profética: Enchei-vos do Espírito Santo. Há situações cíclicas que vão e voltam e parecem não poder ser vencidas na alma, mas, em Deus, tudo é possível. É possível vencer quando há uma resolução do Espírito.
Quem anda no Espírito não satisfaz as vontades da carne. Deus o chamou para andar no Espírito, ser um líder espiritual. Então, não seja menos do que Ele tem para você. O Senhor está tirando você do nível natural, está descortinando os Céus para que haja em sua vida a compreensão de que o Céu é mais forte do que o inferno.
Toda a guerra na alma gera fadiga, mas a guerra no espírito dá gozo porque o espírito entende as coisas do Espírito, porém alguns querem vencer as coisas espirituais, na alma. Não se vence o mundo espiritual na inteligência natural, tem que entrar no sobrenatural de Deus. A ordem de Deus para estes dias é: Viva no Espírito!
Orar no Espírito
A edificação está na oração, no orar em línguas. É uma questão de posição. Quem ora no espírito entra no mundo espiritual desbaratando o inferno e destronando principados e demônios, adentra no lugar que Deus chama de ‘Meu lugar secreto e desejável’, acorda o dom espiritual que está dentro de si e levanta uma geração de vencedores que não oram por estímulo, mas subjugam a carne e a alma. “Edificai-vos na vossa fé santíssima orando no espírito”. (Judas 20)
Deus devolverá o seu dom para que você seja edificado no espírito. Tudo que estava roubando a essência do avivamento cairá por terra e você andará em constante oração, como deve ser, segundo I Tessalonicenses 5:23. “Orai sem cessar”.
Você deve orar no espírito em todo o tempo, principalmente quando surgem problemas. É na hora em que as coisas apertam que provamos quem somos: governo da alma ou governo do Espírito. A maioria quer resolver tudo na alma, mas Deus está nos ensinando que devemos decidir viver no Espírito para que a nossa vitória seja eterna.
A Igreja de Jesus tem um legado e a obrigatoriedade de ministrar a vida no Espírito. Deus está descortinando o manto profético, pois foi levantada uma geração que vai destronar tudo quanto o mundo traz como engano. É um despertamento espiritual, porque muitos haviam perdido a alegria no Evangelho, de trabalhar para Deus e de funcionar no Reino. Agora, a Igreja se levanta no mover do Espírito com ousadia para confrontar e destronar principados e potestades.
Sabemos que na Igreja existem três classes de pessoas: as que ainda não falam em línguas, mas que em breve falarão; as que adormeceram o dom e não têm mais prazer em fluir em línguas; e as que continuam orando em línguas e buscam o dom de variedades.
E a ordem de Deus para nós hoje é o que está escrito em I Tessalonicenses 5:19: “Não extingais o Espírito”. Não devemos apagar o Espírito que há em nós, mas deixá-lO fluir em nossas vidas.
O governo do Espírito em nós traz conquistas eternas e divinas. O governo da alma traz conquistas temporárias e humanas. Quem ora em línguas edifica-se a si mesmo. É tempo de retomarmos o governo do Espírito sobre a nossa vida, entrarmos no mundo espiritual e promovermos edificação pessoal. À medida que você ora em línguas, você constrói uma alma restaurada no Senhor.
Este será o melhor tempo da sua vida. Começará um êxito como você nunca viu. E isso em decorrência de termos saído do governo da alma, do tempo da crise de discípulos motivados apenas por elogios. Estamos no governo do Espírito.
O Espírito Santo, que tem a forma na mão, vai curar o povo 100%. Faremos aquilo que está na nossa competência, mas a obra do Espírito é do Espírito e ninguém vai superar aquilo que só Deus sabe fazer, pois só Ele pode fazer. Deus tem um projeto para a sua vida e chegou a hora deste projeto ser realizado.
O governo do Espírito chegou para subjugar o governo da carne e da alma. Não somos escravos da carne nem das emoções, porque o Vencedor Invicto, Yeshua Ha Mashia, fez-nos co-herdeiros com Ele.
Ele venceu e nós venceremos também!  
                                                                                                               Ministrante: Pr. Valdemir Lira