quarta-feira, 17 de agosto de 2016

VIVENDO COM CRISTO

 VIVENDO COM CRISTO

Cuidado: é fácil fingir uma vida em Cristo!
Nossa experiência no cristianismo deve ir alémde ser mais uma interpretação bíblica; deve se expandir até que nossa fé em Jesus e nosso amor por ele se tornem um facho de luz que nos encaminhem à sua presença presença.

(1Ts 5.19-21)
19Não extingais o Espírito;
20 não desprezeis as profecias,
21 mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom;
22 Abstende-vos de toda espécie de mal.
23 E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
"Mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom". Você compraria um carro sem MOTOR? Você compraria uma casa sem ver o seu aspecto? Claro que não! Apesar disso, muitos de nós aceitamos vários "planos de salvação" que não nos salvam realmente da aflição do inferno. Apesar do fato de Jesus ter vindo para nos dar vida em abundância, permanecemos doentes, pecadores e egoístas. Um car­ro pode possuir boa aparência, entretanto, se ele não puder nos levar pela cidade, não devemos confiar que nos levará pelo país.
        Da mesma forma, se nosso cristianismo não funciona nesta vida, onde podemos testá-lo, é imprudência esperar que ele possa nos le­var à eternidade, pois, se falharmos na prova, sofreremos separação eterna de Deus.
        Cristia­nismo é mais uma questão do coração do que mental; é mais o ama­durecimento do amor do que conhecimento. Testar a verdade não é realizar uma busca intelectual, mas verificar se você está sendo atraído, semana após semana, a conhecer e amar Jesus Cristo.
        Ao mesmo tempo, não devemos ter medo de testar aquilo em que acreditamos. Paulo diz: "Examinem-se [...] provem-se a si mesmos. Não percebem que Cristo Jesus está em vocês? A não ser que tenham sido reprovados" (2Co 13.5)!
        O poder e a pessoa de Jesus Cristo estão em nós; crer nele é tornar-se a cada dia mais e mais semelhante a ele. Como está escrito, "neste mun­do somos como ele" (1Jo 4.17).
Porém, se temos sido ensinados a acredi­tar que o reino de Deus e o próprio cristianismo não devem necessariamente funcionar, ou se a ausência de santidade e poder não nos perturba, há um grave erro em nosso conceito da verdade.
        Devemos buscar as respostas para três questões muito importan­tes.
Primeiro: Minha fé é eficaz? Não considere esta questão de forma superficial. Pergunte honestamente a si mesmo se suas orações têm sido ouvidas e se sua vida tem sido separada para Deus.
        Segundo: Se as doutrinas seguidas por mim não funcionam, por que isso acontece? Talvez suas idéias teológicas estejam corretas, mas você seja preguiçoso. Talvez você precise desligar a televisão e utilizar esse tempo para buscar ao Senhor. Ou talvez, mesmo sendo você cuida­doso, foi ensinado de maneira errada. Seja lá o que for, deve desco­brir por que as coisas não estão funcionando com você.
        Terceiro: Se eu realmente vejo o fruto e o poder do Espírito Santo mani­festo na vida de outra pessoa, como foi que ela alcançou tal graça de Deus? Não tenha medo de sentar-se como um discípulo, sob a unção de outro. A Palavra nos diz que "quem recebe um profeta, porque ele é profeta, receberá a recompensa de profeta" (Mt 10.41). Deus concede "recompensas" de revelações, conhecimento e outros dons espirituais a seus servos. Aprenda com aqueles cuja fé está funcionando.
        O teste final de qualquer conjunto de doutrinas é verificar o tipo de vida que produzem. Como está escrito: "desta forma sabe­mos que estamos nele: aquele que afirma que permanece nele, deve andar como ele andou" (1Jo 2.5,6). O constante e persistente ca­minhar com Cristo produzirá uma vida semelhante a de Cristo. Andaremos "em retidão como ele andou", com santidade e poder.
        Devemos conhecer a falibilidade de nossos mestres. Jesus disse: "Cuidado, que ninguém os engane" (Mt 24.4). Manter-se livre do engano é uma responsabilidade que cada um de nós deve assumir enquanto indivíduos.
Sem nos tornarmos desconfiados, e evitando a prática de suspeitar de tudo, vamos reexaminar humildemente o que nos ensinam. O valor de qualquer ensinamento reside em sua capacida­de de nos preparar para realizarmos a vontade de Deus, ou nos dar poder para achar o coração de Deus. Se tais objetivos não forem alcançados, a informação não está valendo o seu tempo.

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